Uma coisa que eu fico pensando é se realmente damos sentido para as palavras que escrevemos, ou se elas já tão humanizadas teriam absorvido tamanho orgulho que já se recusam a nos obedecer. Elas proprias aparecem, se cristalizam e significam aquilo que querem.
As palavras se revoltam e nós como ficamos? Mestres subjulgados...reis destronados... público sem picadeiro.
Lutamos tanto para conseguir nos expressar e ainda assim é uma tarefa tão difícil, pois entre quem escreve e quem lê existem palavras com mil significados. Como saber então o que queremos dizer.
Acho que já percebestes o quanto eu enrolo pra falar algumas coisas... e se já não percebestes entre as palavras que escrevi antes o que eu realmente queria dizer é que... tenho saudades.
Sorte,
Panda
(20-01-2009) trechos de uma carta que escrevi...
domingo, 19 de julho de 2009
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